PAROLE IN PORTOGHESE ASSOCIATE CON «TERMITÍDEO»
termitídeo
termitídeo
dicionário
informal
outras
informações
palavras
letras
palavra
possui
vogais
consoantes
vixe
ainda
não
português
térmite
ídeo
entom
relativo
pertencente
termitídeos
inseto
priberam
língua
portuguesa
divisão
nome
masculino
portal
singular
plural
flexiona
como
casa
destaques
acordo
ortográfico
lince
conversor
terminam
classificado
letra
veja
aqui
você
está
procurando
brasil
acesse
descubra
família
dicionárioweb
invés
quis
dizer
termas
anagramas
classes
webix
adjectivo
substantivo
rubrica
entomologia
espécime
termitídeosª
sílaba
kinghost
vocabulário
entendimento
portuguese
seadict
meaning
pronunciation
translations
cupim
insecto
corrói
madeiras
roupas
formiga
branca
norte
testa
torre
4 LIBRI IN PORTOGHESE ASSOCIATI CON «TERMITÍDEO»
Scopri l'uso di
termitídeo nella seguente selezione bibliografica. Libri associati con
termitídeo e piccoli estratti per contestualizzare il loro uso nella letteratura.
Tardígrado na formação de suas idéias, contramar. chando dificilmente no .
executá-las, levava-as a cabo com a perfeição de um termitídeo que, deixando
de ser alado, se esconde na madeira do móvel luxuoso a roer. -lhe
silenciosamente o ...
Altamiro de Moura Pacheco, 1968
2
O pensamento mítico do Iránxe
No outro dia, a mocinha disse para o irmão casado: (254) Cupim: mokatol«jruli
— Termitídeo, indistintamente. (255) Jenipapo: jãnã — Genipa americana.
Amadurece em abril. — Chame os homens para jogar bola!... A mocinha queria
82 O ...
Adalberto Holanda Pereira, 1985
3
Pesquisas: Antropologia
Também com o calor das moças!... Agora as moças responderam: — Hâ... hã...
yó... (567) Boca-azeda: holázawa — Monomorium pharaonis. (568) Cupim:
mono — Termitídeo, indistintamente. Xíhali notou a diferença da voz e disse
baixinho: ...
4
O Rio de Janeiro na literatura portuguesa
O termitídeo naquela noite comera metade da porta; mais outra noite e comê-la-
ia toda. Em compensação, os loureiros-rosa, com que se ornamenta a fachada
do hotel, virada ao mar, crescem um palmo em cada vinte e quatro horas.
Jacinto do Prado Coelho, 1965
