BUKU BASA PORTUGIS KAKAIT KARO «ACETÓLISE»
Temukaké kagunané saka
acetólise ing pilihan bibliografi iki. Buku kang kakait dening
acetólise lan pethikan cekak kang padha kanggo nyediyakaké panggunané ing sastra Basa Portugis.
1
Boletim do Instituto de Botânica
Grãos de pólen frágeis, que não resistem à acetólise, mesmo quando mantidos
em ácido acético glacial por um longo período de tempo, foram submetidos à
acetólise láctica de Raynal & Raynal (1971) ou ao método de Wodehouse (1935
).
2
Anais Da Faculdade de Ciências Do Porto
Produtos químicos — Acetato de etilo, acetona, ácido acético glacial, ácido
sulfúrico concentrado, água destilada, anídrido acético, cristais de fenol, gelatina
e glicerina pura. Mistura de acetólise — A mistura de acetólise foi preparada na ...
3
Contribuição à palinológia dos Cerrados
g) Acetólise — Micrométodo seg. Avertissian (in Brown, 1960) e Punt (1962) 1 —
Ponha a antera numa lâmina de microscópio, ou lâmina escavada e cubra com
mistura de acetólise. 2 - Disseque com estilete, espalhando o polem e retirando
...
María Léa Salgado Labouriau, 1973
4
Amazon: Pollen Manual and Atlas: Pollen Manual and Atlas
... ácidos úmicos, inserimos uma digestão cáustica aqui. 8 ml de 10% KOH,
banhomaria 5 minutos. M,C&D. Repita a etapa 7. 8. Acidificar com ácido acético,
em preparação para a acetólise. 8 ml de ácido acético glacial. M,C&D. 9.
Acetólise.
Paul A Collinvaux, Paulo E. De Oliveira, Enrique Moreno, 2003
5
Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz: ...
Método da acetólise — neste método tratamos o material polínico, segundo
OLIVEIRA SANTOS ( 1 96 1 ). a) O material polínico obtido foi tratado com
hidróxido de potássio a 10%, em seguida foi levado ao banho-maria, durante o
tempo de 1 ...
6
Memórias Do Instituto Oswaldo Cruz
Dimensões: a) Acetólise: diâmetros dos grãos: polar r= 43,7 ± 0,5 (42 — 50,5) n;
equatorial = 49,1 ± 0,3 (42 — 56,7) n; diâmetro médio dos poros = ± 4 u;
espessura da exina = ± 4 [i; espessura da nexina = ± 1,2 li. b) Wodehouse:
diâmetros ...
16 — Gla/liolus imbricatus Linn. v. illyricus Fior. ; 1 7 — Íris Boissieri Henr. e um
aspecto da exina depois de uma acetólise intensa ; 18 — Leucoium autwnnalis
Loefl. ; \0-Narcissus cyclamineus DC. ; 20— Ar. Pseu- donarcissus Linn. ; 21 — N
.
Universidade do Porto. Faculdade de Ciências, Francisco Gomes Teixeira, 1952
8
Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
B. scoirihurg/rii. E1upli‹›gI‹›.\'.s'inn pellurum e Í'oly.s'lic/rum hradei); esporos corn
perina resistente à acetólise e. neste caso, visível em microscopia ótica (como a
maioria das espécies aqui tratadas): e esporos corn perina solúvel na acetólise ...
1980), D. Araújo 3985, GUA. Pera obovata Baillon Brasil, Rio de Janeiro,
Petrópolis (24.111. 1 879), Glaziou,R283(R98808). O material retirado de flores
ou botões florais de exsicatas de herbário foi tratado pelo método padrão da
acetólise ...
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Botânica, 2002
10
Revista brasileira de botânica: Brazilian journal of botany
Durante o tratamento de Wodehouse ( 1 935) e a acetólise de Erdtman (1952)
utilizou-se esporos de uma mesma cápsula para evitar grandes variações no
estado de maturação dos esporos, além disso, procurou-se medir uma maior ...
