BUKU BASA PORTUGIS KAKAIT KARO «ALBAÇÃO»
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Zelador Sensação Memória Imaginação Concepção Expansão Preparação,
Putrefacção, Albação, Gradação, Rubificação. (morte) O Esqueleto (renascimen-
é branco to) 53A-69 (m) First Matter as vitalify, not life, but the animality of this life,
...
Fernando Pessoa, Pedro Teixeira da Mota, 1989
Durou pouco a albação que nos ungia; agora tudo c crepuscular. . . — E as
lagrimas que chora uma Recordação que eu santamente guardo, vão-me
rasgando dentro da alma que se eleva, mil traços cruciaes de um reflexo pardo,
como num ...
3
Revista brasileira de língua e literatura
Deixando a matéria degradar para refulgir em ouro, assim, a arte atinge a
transcendência, através dos quatro estágios al- químicos: putrefaçao, albação,
rubi fi caçao e sublimação, de que fala Pessoa no ensaio sobre Goethe69. Deste
modo ...
4
Mensagem e outros poemas afins: seguidos de Fernando Pessoa ...
... a albação ou o albedo (o poema «Antemanhã») e por último, não desde logo
a Grande Obra, após o rubedo ou o ígneo, mas a injunção a que ela surja do
nevoeiro e do mistério que a envolve, D. Sebastião redivivo (arquétipo universal
do ...
Fernando Pessoa, António Quadros, 1986
5
Estudos portugueses e africanos: EPA.
Fernando Pessoa considera que o gênio se faz através de um processo al-
quírico, que compreende: putrefação (sensação), albação (memória), rubificação
(imaginação) e sublimação (expressão) . Poderos observar que, da sensação à
...
6
Decadentismo e simbolismo na poesia portuguesa
... de doçura outoniça ou brumosa — «e dentro da minha alma / há um céu que
anoitece entre a penumbra calma / de um novelo de luz que enrola, lento, as
linhas» (xvi), «Durou pouco a albação que nos surgia; agora / tudo é crepuscular
.
José Carlos Seabra Pereira, 1975
7
Fernando Pessoa: o eu estranho
O processo alquímico é quádruplo: 1) a putrefacção; 2) albação; 3) rubificação; 4
) sublimação. Deixam-se, primeiro, apodrecer as sensações; depois de mortas,
embranquecem-se com a memória; em seguida, rubificam-se com a imaginação
...
8
Poemas de Alberto Caeiro:
... desde o negrume ou o nigredo (o poema «Noite»), o sofrimento de uma
divisão ou pu- trefactio (o poema «Tormenta»), a acalmia, citrinitas (o poema «
Calma»), a albação ou o albedo (o poema «Antemanhã») e por último, não
desde logo ...
Fernando Pessoa, António Quadros, 1988
O processo alquímico é quádruplo: 1) putrefação; 2) albação; 3) rubificação; 4)
sublimação. Deixam- se, primeiro, apodrecer as sensações; depois de mortas
embranque- cem-se com a memória; em seguida rubificam-se com a imaginação
; ...
Fernando Pessoa, Cleonice Berardinelli, 1990
10
Fernando Pessoa: vida, personalidade e génio ; seguido de ...
... albedo e de rubedo ou, na terminologia 626 Fernando Pessoa, Poemas de
Alberto Caeiro, Ed. Ática, Lisboa, 1946, do poema xxxix, pág. 61. 627 Ibid., do
poema xlvii, pág. 68. preferida por Fernando Pessoa, de albação, de rubificação
e de.
