BUKU BASA PORTUGIS KAKAIT KARO «CATORZADA»
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1
A música popular no romance brasileiro: Século XVIII-século XIX
Mas eu que digo? solto o tão sublime Discurso ao ar, e vou pegar da pena, Para
escrever tão simples catorzada? Vedes? não faltará pois quem ma estime: Que a
palha para o asno ave é de pena, Falando com perdão da gente honrada.7 O ...
José Ramos Tinhorão, 2000
2
Memorias de litteratura portugueza
Mas pela escravidaõ da origem querem quatorze , quatorzada , quatorzeno , e
com tudo subsiste a pronuncia às catorze, catorzada , catorzeno. Miserável
pedantaria ! Quem perguntasse aos Latinos com que juizo consentias) Cujus , es
*/', ...
Academia das Ciências de Lisboa, 1793
3
Novo dicionário da língua portuguesa
(Por catorzada, de catorze) * *Catruchas*, f.pl. Gír. Botas altas,contraa chuva. (
Refl. de cartucho,com metáth.?) * *Catrunha*,f.Gír.trasm. Cabeça da gente. (Cp.
catrofa) * *Catrus*,m. Bras. Madeirade construcção. * *Catuaba*, f. Árvore do
Pará ...
Cândido de Figueiredo, 1937
4
Memórias de litteratura portugueza
Mas pela escravidão da origem querem quatorze , quaiorzada , quatorzeno , e
com tudo subsiste a pronuncia de catorze , catorzada , catorzeno. Miserável
pedantaria ! Quem perguntasse aos Latinos com que juizo consentiaò Cujus , e
cus, ...
5
Textos literários, séculos XVII e XVIII.: Selecta organizada ...
Solto o tão sublime Discurso ao ar, e vou pegar da pena Para escrever tão
simples catorzada? Vedes? Não faltará pois quem ma estime, Que a palha. 3.
Tem-te: detem-te. * Crnica referência aos costumes do Brasil, onde esteve
desterrado, ...
Maria Ema Tarracha Ferreira, 1966
6
Historia da litteratura portugueza: Os Seiscentistas
Mas eu que digo? solta o tão sublime Discurso ao ar; e vou pegar da penna-
Para escrever tão simples catorzada. Vedes ? não falta pois quem m'a estime :
Que a palha para o asno é ave de penna, Falando com perdão da gente
honrada.
7
As segundas três musas de D. Francisco Manuel de Melo
Solto o tão sublime 10 Discurso ao ar, e vou pegar da pena Para escrever tão
simples catorzada? Vêdes? Não faltará pois quem m'a estime, Que a palha para
o asno ave é de pena, Falando com perdão da gente honrada. (l) Soneto LXXV.
Francisco Manuel de Mello, António Correia de Oliveira, 1944
8
Ocidente: Revista portuguesa de cultura
Os amores de Afonso XI com Leonor de Gusmão, com quem vivia de casa e
pucarinho, desprezando a mulher inteiramente, causticaram esta, a rainha D.
Maria, filha do nosso soberano ; e a catorzada de bastardos que desse par
espúrio ...
9
Grande enciclopédia portuguesa e brasileira: Ilustrada com ...
CATORZADA, s. /. Catorze pontos que se contam" no jogo dos centos, a quem
tem quatro ases ou quatro reis. ♢ Fam. Grande porção, grande quantidade. (De
catorze). CATORZENO, adj. Pop. Décimo quarto. ♢ Último numa série de catorze.
(1) Mas eu que digo? Solto o tão sublime Discurso ao ar e vou pegar da pena,
Para escrever tão simples catorzada?! Védes? Não faltará pois quem ma estime,
Que a palha para o asno ave é de pena, Falando com perdão da gente honrada.
