BUKU BASA PORTUGIS KAKAIT KARO «NARÍCULA»
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narícula ing pilihan bibliografi iki. Buku kang kakait dening
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1
Olhares desatentos: crônicas, contos e poesias
Nestor era diferente. Sempre detestou cheiros. Na sua narícula diária ele sempre
os catalogava de repugnantes. A divisão se dava apenas na graduação: a)
Insuportável b) Abominável c) Execrável d) Deplorável e) Desagradável A
categoria ...
2
Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de ...
Narícula. Ex.: Quando fico com o nariz entupido, coloco remédio nas narinas.
Fazer o sinal de cavidade nasal. neblina (inglês: fog, mist, haze): s.f. Névoa
densa e rasteira. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de
Sinais ...
Fernando César Capovilla, Walkiria Duarte Raphael, 2001
Melosira distans. Melosira granulata. Melosira laeris. Melosira orichalcea.
Melosira rocscana v. dendroteres. Melosira sculpta. Melosira sulcata. Meridion
circulare. Narícula aspera. Navicula bomboides. Naricula borealis. Na ricida
cuna lien ...
Academia Nacional de Ciencias (Córdoba, Argentina), 1926
4
Vocabulário ortográfico oficial: de acôrdo com a nova ...
narguilhé. narícula, s. f. narigada, s. f. narigâo, s. m. e adj. F.: narigona. narigudo,
adj. narigueta (ê), s. f. e s. 2 gên. nariguete (ê), s. m. narilâo, s. m. narisco, adj. e
s. m. nariz, s. m. nariz-de-cêra, s. m. narraçâo, s. /. narrado, s. m. narrador (ô), ...
5
Nôvo vocabulário ortográfico da língua portuguêsa: de acôrdo ...
narguilbê. narícula, s. j. narigada, s. /. nariganga, s. 2 gên. narigão, s. m. e adj. F.:
narigona. narigudo, adj. narigueta (ê), s. j. e s. 2 gên. nariguete (ê), s. m. narilão,
s. m. narina, t. j. naringina, x. narisco, adj. e s. m. nariz, s. m. nariz-de-burro, ...
Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Manuel da Cunha Pereira, 1961
6
Revista brasileira de malariologia e doenças tropicais
_ _ + + Narícula sp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . + + FHLORQPHYCEAE Closterium sp . . . . . . . . . . . I . , . , . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . + j; U lalhría: sp . . . . . I . . . . . . I . .
Muitos recomendam levantar-se o braço correspondente ao lado da narícula de
onde o sangue se escoa, nos casos de epistaxe. Mas é preciso deixar o dedo
indicador em linha vertical, e, levantando-se o possível a cabeça, introduzindo ...
poeira das malhadas e aprendeu a assoar-se sem lenço, tapando ora uma
narícula, ora outra. Decorreu quase um ano e Candidinha, que era todo o enlevo
da canalha, recebeu ordem inesperada para aparelhar. Nesse mesmo dia
procurou ...
9
Um curto e infeliz amor na lapa
Explorava uma narícula, depois outra, c depois limpava o dedo num lenço
branco. Era uma mulher de meia idade, clara, bonita, cabelos prêtos. O rapaz,
que estava num segundo andar, ficou a olhar os joelhos rosados da mulher.
10
A civilização indigena do Uaupés
Introduzindo o pó num dos tubos, o índio aplica a extremidade a uma das
narinas e a outra extremidade na bõca, e com um sõpro obriga o pó a subir pela
narícula. 2) Pimenta. O indígena consome a pimenta, byá, em grandes doses,
quase ...
Alcionilio Brüzzi Alves da Silva, 1962
