«PARÁFISE» 관련 포르투갈어 책
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2A, 2C) com lóbulos muito pequenos e placas diminutas; lóbulos medianos com
paráf ise pequena e delgada no angulo mediano e outra muito longa no ângulo
externo; segundos lóbulos com paráfise pequena no ângulo mediano e outra ...
Instituto Biológico de São Paulo, 2002
ESTAMPA XI—ESPERIÁCEAS—PLEOSPORÁCEAS 1 — Rosellinia quercina —
asca e paráfise. 2 — Rosellinia aquilo, — grupo de peritécios. 3 — Rosellinia
aquila — corte de um peritécio. b — Acan- thostigma parasiticum — asca e ...
3
Revista Brasileira de biologia
A distinção entre os dois géneros também baseia-se em simplesiomorfias:
Scoposcartula difere de Selvit- sa pela presença de paráfise, ausência de
processos no pigóforo e por apresentar o pronoto mais largo que a cabeça (
YOUNG, 1977), ...
4
Enciclopédia luso-brasileira de cultura
Paráfise Paraliteratura PARÁFISE — ANAT. COMP. Formação do celencéfalo
posterior situada junto do plexo corói- de, emitida pela parede mais anterior do
ventrículo médio, descrita em finais do séc. xix por Selenka sob o nome de ...
[Anonymus AC01212758], 1963
5
Revista brasileira de botânica: Brazilian journal of botany
Hecistopteris pumila. 1. hábito. 2. detalhe da nervação. 3. paráfise. 4. escama do
caule. Figuras 5-8. Vittoria lineala. 5. hábito e detalhe da lâmina fértil. 6. detalhe
da nervação 7. paráfise. 8. escama do caule. Figuras 9-12. Vittoria graminifolia.
6
Revista: Ciências naturais. 2. sér. C.
8 — Mollisia cinerea: a, apotécios X 10; b, asco, paráfise e ascósporo X 600 Fig.
9 — Mycosphaerella pseudo-psammae: a, pseudotécios x 10; b, asco X700; c,
ascósporo X700. Fig 10 — Patellaria atcata: a, apotécios X10; b, asco e paráfise
...
Faculdade de Ciências de Lisboa, 1972
7
Introdução Ao Estudo Das Pteridófitas
... usualmente pinadas/bipinadas a tripinadas- pinatífidas, parcial ou
densamente escamosas, nervuras livres. Soros redondos, sem paráfise. Indúsio
ausente ou, se presente, peltado, persistente ou caduco. Esporos elipsóides a
esferoidais, ...
Antônio Batista Pereira, 2003
Eventualmente, a placa do teto desenvolve uma evaginação dorsal ao forame
interventricular que originará a paráfise. Embora seja uma estrutura vestigial,
pode persistir na vida pós-natal e originar pequenos cistos. Placas alares As
placa ...
Sonia M. Lauer Garcia, Casimiro G. Fernández, 2003
As teorias da evoluçãoincluem aqueles que acreditam queos cistos coloides se
originam congenitamente como um resultado do encistamento do epêndima,
como persistência da paráfise (uma parte do teto diencefálico por trás do forame
...
10
Revista brasileira de zoologia
Comentários. Ladoffa rubronigra sp. n. é similar a L. variolaria Young, 1977 na
forma do conetivo, porém na primeira o conetivo apresenta uma concavidade
dorsal. No aspecto da paráfise é similar a L. purpurascens Young, 1977, no
entanto, ...
