PUNJABI BUKU YANG BERKAIT DENGAN «DOERÁS»
Ketahui penggunaan
doerás dalam pilihan bibliografi berikut. Buku yang berkait dengan
doerás dan ekstrak ringkas dari yang sama untuk menyediakan konteks penggunaannya dalam kesusasteraan Punjabi.
1
Obras: Cartas e traduções
E muito te doerás porque foste tam negligente e tam rremisso. 22 Oo quam bem
aventurado e prudente he aquele que se trabalha de ser tal agora na vida qual
deseja e queria ser io achado na morte. 23 Porque grande proveito dará e feuza
...
João Alvares, Adelino de Almeida Calado, 1960
Dentro em pouco serás, na morte, antiga E não mais jovem morta que choramos.
Em breve serás árvore na morte E florirás distante e darás fruto E a tua imagem
sorrirá apenas Integrada na ausência, eternamente. Em breve, não doerás nos ...
Augusto Frederico Schmidt, 1995
3
Poesias completas: (1928-1955)
Em breve, não doerás nos que te amaram E os teus braços, tuas mãos, os teus
cabelos, Tudo o que foste neste triste mundo Em lembrança se irá mudando, aos
poucos, E dormirás em nós teu sono eterno Como se viva nunca foras dantes.
Augusto Frederico Schmidt, 1956
4
Obras: Cartas e traduções
E muito te doerás porque foste tam negligente e tam rremisso. 22 Oo quam bem
aventurado e prudente he aquele que se trabalha de ser tal agora na vida qual
deseja e queria ser io achado na morte. 23 Porque grande proveito dará e feuza
...
João Álvares, Adelino de Almeida Calado, 1959
5
Prática de comunicação e expressão em língua portuguesa
Em breve, não doerás nos que te amaram E os teus braços, tuas mãos, os teus
cabelos, Tudo o que foste neste triste mundo Em lembrança se irá mudando, aos
poucos, E dormirás em nós teu sono eterno Como se viva nunca fora dantes.
Gélson Clemente dos Santos, 1980
6
Seleta em prosa e verso de Augusto Frederico Schmidt
O Poeta, porém, personificou sujeito e objeto da dor, surgindo daí esta
felicíssima verbalização: "(tu) não doerás nos que te amaram". Estrutura da frase.
Dormirás em nós teu sono eterno. O verbo dormir é intransitivo e, como tal, não
pode ...
Augusto Frederico Schmidt, Sílvio Edmundo Elia, 1975
