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O ladrão do negro melro Toda a noite cantou, Pela fresca madrugada Deu às
asasevoou. E como às asasdeu, Depois que tanto cantou, O ladrão do negro
melro De todo desaforou. O ladrão do negro melro Aonde elevai cantar! Vai, nem
...
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Cancioneiro popular duriense
249 — O ladrão do negro melro O ladrão do negro melro toda a noite assobiou,
mas, ao vir da madrugada, deu às asas e voou. O ladrão do negro melro, toda a
noite, repiu, piu, mas, ao vir da madrugada, deu às asas e fugiu. Canta, canta.
1 » A cantiga do Negro melro, então corriqueira nas ruas lisbonenscs, era do
theor seguinte: O ladrão do negro melro Toda a noite assobiou, Lá por essa
madrugada Bateu as azas, voou. O ladrão do negro melro Toda la noite cantou,
Pela ...
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Cancioneiro popular portuguez: Cancioneiro de amor. Fontes ...
0 negro melro (Versão de Lisboa e Madeira) O ladrão do negro melro Toda a
noite assobiou ; Pela fresca madrugada Deu ás azas e vôou O ladrão do negro
melro Toda a noite requiquiu ; Ao chegar a madrugada Bateu as azas, fugiu.
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Diccionario poetico: para e uso dos que principao a ...
О negro melro lâ gura, vafta , immenfa , fiel , i de quando em quando Com amo-
frefca , auxiliadora , erudita , tar* rofo canto , e vain porfia , Pola da , inerte ,
ignava , debil , fra- fabrofa efpofa fufpirando A vol- ca, caduca, inepta , torpe , in~
tas ...
Francisco José Freire,
1794
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Revista universal Lisbonense
Sc ella não fosse a formosa musica de Rossini corria grande risco de confundir-
se com o ladrão do negro melro. M- Leal Júnior. NOTICIAS, ESTRANGEIRAS.
1376 As d' esla semana não acerescentam coisa alguma substancial.
PORTUGAL ...
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Policia secreta dos ultimos tempos do reinado do senhor d. ...
... ruas entoando cantigas indecentissimas, e obscenas, como as que agora
andão em voga — do negro melro — a cujo acompanhamento de guitarra se
seguem trigeitos escandalosos, e não pouco affensivos á decencia, e moral
publica!
João Candido Baptista de Gouvêa,
1835
8
Elegiada, fielmente copiada da edicam de Manoel de Lyra anno ...
3 O negro melro la de quando em quando Com amoroso canto e vam porfis. , '
Pola sabrosi-l esposa suspírando , , L' LA voltas de 'suspiros affouia: ' x. E
Filomena , e Progne lamentando - - - Em vez de pranro , fazem melodia : _- ,
Som que ...
Luys Pereira-Brandao,
1785
9
A primavera: collecção de poemetos
... porque te.ferio táo cruelmente i — Eu tinha , tornuu elle , um negro melro , Qje
no bosque apanhei co'a minha rede : Como cantava bem ! . . . todo era lindo ! Os
assobios d'elle eiáo táo doces ! . . . . Gostava tanto d'elle, como estimo ...
Antonio Feliciano de Castilho,
1822
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Os meus amores: contos e baladas
Poisahié quevae ahistoria, e cantarolou, satisfeito: O ladrão do negro melro
Onde foifazero ninho Mas o melhordocaso foino dia seguinte, quandologo de
manhãsinha o Antonio Fagote sentiubater á porta, de rijo. ―Vae lávero que será,
...