«SAPO-CACHORRO» தொடர்புடைய போர்ச்சுகீஸ் புத்தகங்கள்
பின்வரும் புத்தக விவரத்தொகுப்புத் தேர்ந்தெடுப்பில்
sapo-cachorro இன் பயன்பாட்டைக் கண்டறியுங்கள்.
sapo-cachorro தொடர்பான புத்தகங்கள் மற்றும் போர்ச்சுகீஸ் இலக்கியத்தில் அதன் பயன்பாட்டுச் சூழலை வழங்குவதற்கு அதிலிருந்து பெறப்பட்ட சுருக்கமான சாரங்களைத் தொடர்புபடுத்துகின்றன.
1
Explorando diferentes materiais nas aulas de Educação Física ...
6 -Imitação de bichos AlunOS diSperSOS pOr um eSpaçO delimitado deverão
imitar diferentes bichOS enunciados pelo prOfeSSOr: Sapo, cachorrO, gato, leão,
elefante, páSSarO. Variação_- atividade pega-pega, maS O aluno eScOlhidO ...
Sionara Tamanini de Almeida
2
Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais
... os objetos ou situações fobígenas desencadeia, muito freqüentemente,
intensa crise de ansiedade. A fobia simples é o medo intenso e desproporcional
de determinados objetos, geralmente pequenos animais (barata, sapo, cachorro,
etc.).
Paulo Dalgalarrondo,
2008
3
Melhores poemas: Cora Coralina
Na vazante do brejo, no lameiro, o sapo-fole, o sapo-ferreiro, o sapo-cachorro.
Acauä de madrugada marcando o tempo, chamando chuva. Roça nova
encoivarada, começo de brotaçäo. Roça velha destocada. Palhada batida,
riscada de ...
Cora Coralina, Darcy França Denófrio,
2004
De longe vinham ahi morrer as vozes do sapo-cachorro, que latia, lá num brejo
afastado, sobre o qual os vagalumes teciam uma trama de luz vacillante. De cá
se ouvia o resfolegar da mu- lada, pastando espalhada pelo campo. E o sincerro
...
5
Pelo sertão: histórias e paisagens
De longe vinham aí morrer as vozes do sapo-cachorro, que latia, lá, num brejo
afastado, sobre o qual os vaga-lumes teciam uma trama de luz vacilante. De cá
se ouvia o resfolegar da mulada, pastando espalhada pelo campo. E o sincerro ...
Afonso Arinos, Lívio Abramo, Academia Brasileira de Letras,
2005
6
Pé de conversa na boca da noite
no monturo, fazia uma luz fumarenta, repelindo os pernilongos e os mucuins,
enquanto o pescador apurava o ouvido, escutando a voz do sapo-cachorro que
latia num brejo afastado. Vez por outra, lá na babugem, um bando estouvado de
...
Luiz Francisco da Rocha, Paulo Moura,
2004
7
Arte de escrever: manual prático de composição para os ...
De longe vinham aí morrer as vozes do sapo-cachorro, que latia, num brejo
afastado, sobre o qual os vagalumes teciam uma trama de luz vacilante. De cá
se ouvia o resfolegar da mulada, pastando espalhada pelo campo. E o cincerro
da ...
O sapo-cachorro arranhou seu rouco. Alguma anta assoviava assovio mais fino
que relincho-rincho dum poldrinho. De aurora, cavamos uma funda cova28.
Nesse trecho a nasalidade, embora presente, cede lugar aos fonemas orais de ...
Vera Mascarenha de Campos,
1988
9
De volta ao sertão: Afonso Arinos e o regionalismo brasileiro
De longe vinham aí morrer as vozes do sapo-cachorro, que latia, num brejo
afastado, sobre o qual os vagalumes teciam uma trama de luz vacilante. De cá
se ouvia o resfolegar da mulada, pastando espalhada pelo campo. E o sincerro
da ...
10
Convivendo com Guimarães Rosa: Grande sertão
O sapo cachorro arranhou o seu ronco. Alguma anta assobiava, assobio mais
fino que o relincho-rincho de um poldrinho" (p. 63) e ensaia um canto fúnebre,
para homenagear "o rei dos Gerais". Zé Bebelo é o homem que enfrenta o
drama ...
Beatriz Berrini, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Programa de Literatura e Crítica Literária,
2004