BUKU BASA PORTUGIS KAKAIT KARO «SARAIVEIRO»
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1
Novo dicionário da língua portuguesa
*Saraiveiro*,m.Prov. O mesmoque saraivada. * *Saraivisco*, m. Prov. Saraivada
de pedrisco miúdo e passageiro. *Saramago*, m. Planta crucífera e rasteira, que
é comestível e cresce sem cultura. (Do lat. siser + amaricum) *Saramântiga*,f.
Cândido de Figueiredo, 1937
2
Revista lusitana, archivo de estudos philologicos e ...
1 Saraiveiro. Cfr. Eus. Eihnogr., l. lv, pág. 0, e Rev Lua., vol. xvn, pág. 292. n.°
129. a V. Rev. Lua., vol. xvu, pág. 283, n.° ll, e Ena. Etlmogr., t. xv, pág. B. ' Nas
palavra fim do mundo, fin: emprega-se geralmente como do género femunno.
José Leite de Vasconcellos Pereira de Mello, 1917
Vê-se a figura de Bonaparte, idealizada no ímpeto da atitude e no gesto heróico,
à frente dos soldados e no meio dum saraiveiro de balas, que lhe não tocam.
Aquela Figura não se esquece, e da impressão que irradia, se formou a legenda
...
Teixeira de Pascoaes, 1989
4
O grande livro dos provérbios
Festa, flores e passarinhos, em casa dos nossos vizinhos. Fevereiro, afoga mãe
no ribeiro. Fevereiro, chover. Fevereiro com a mão ao soalheiro e vem-lhe com
saraiveiro. Fevereiro couveiro faz a perdiz ao poleiro; Março três ou quatro; Abril,
...
... segurança da sua posição que tinha tomado segundo o systems daquelles dr
stemidos que abrem as portas das galerias e das plateias dos theatros em dias
de enchente, Mr. Swiveller fêz cair tal saraiveiro de pancadas sôbre a porta que,
...
6
Revista portuguesa de filologia
tola (L.) torre dos piolhos (G.) (parte superior) casco (M.) coroa (L.) mo/eira tecto '
Chuva grossa, repentina' chuveirada chuveiro (P.) esbrangadela (M.) (do verbo
esbrangar) escrabanada (P. — G.) saraiva (M.) saraivada (M.) saraiveiro (M.) ...
Manuel de Paiva Boléo, 1963
7
História contemporânea de Portugal
Se, porém, a mordaça nos inibir de cumprirmos com a. nossa promessa, então,
se escaparmos à tempestade, ao saraiveiro dos insultos e dos apupos, se ao
derruir o edifício da Tolerância e da Verdade, pelo repelão do vendai, não
ficarmos ...
João Medina, Aniceto Afonso, 1990
Evocava os combates terríveis queporalise teriam ferido, a entrada das divisões
teutónicas nas ruasdecada aldeia, sob o saraiveiro de balas dos defensores
ocultandose por cada casa, por cada herdade, aoabrigode cada muro. Depois ...
