BUKU BASA PORTUGIS KAKAIT KARO «VILAFRANCADA»
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A. VILAFRANCADA. Na noite de 26 de Maio de 1823 cantavase em São Carlos
a ópera de Rossini, Zelmira, dramma per musica in due atti, com a soprano
Varese no principal papel feminino. O libreto tratava da história de um velhoe
amado ...
2
Memórias do Duque de Palmela
Depois de liquidada a primeira experiência constitucional com o êxito do
pronunciamento realista da Vilafrancada (1823), D. João nomeou-o ministro dos
Negócios Estrangeiros. No ano seguinte, gorado o golpe de Estado de D. Miguel
...
Palmella (duque de), Maria de Fátima Bonifácio, 2011
3
Lisboa nos anos de 1821, 1822 e 1823
como uma «particular amiga, uma jovem senhora, que depois de ter viajado
muito pelo continente, tinha vindo para Portugal para enriquecimento do seu
espírito». E na carta LI, de Junho de 1823, em que se faz a reportagem da
Vilafrancada ...
4
Protestantismo e catolicismo em Portugal nos séculos XIX e XX.
Se o golpe de Estado da “Vilafrancada” em 1823, que afastou do poder os
jacobinos, era visto como uma vitória dos “reaccionários” e “ultramontanos”,
então aqueles que gostavam destes rótulos não deixavam de reclamar a “
Vilafrancada” ...
Universidade Católica Portuguesa. Centro de Estudos de História Religiosa, 2000
5
Um imenso Portugal: história e historiografia
Em 1823, um pronunciamento militar comandado por D. Miguel, a Vilafrancada,
dissolveu as Cortes e restaurou o Antigo Regime, repondo D. João VI na
plenitude dos poderes de que gozara antes da Revolução do Porto. Malgrado
haver ...
Evaldo Cabral de Mello, 2002
6
Estudos em homenagem ao professor doutor José Marques
Como foi recebida no Porto a vilafrancada Nas vésperas deste acontecimento,
os partidários do absolutismo no Porto estudaram um cenário hipotético para os
acontecimentos que passou pelo próprio equacionar de um provável desaire
dos ...
Universidade do Porto. Departamento de Ciências e Técnicas do Património, 2006
D. Miguel. e. a. «Vilafrancada». Entre os muitos problemas históricos
insuficientemente esclarecidos — porque à sua volta permaneça uma larga zona
de sombra ou porque numerosas versões contraditórias tentem solucioná-los em
vão ...
Portugal. Comissão Executiva dos Centenários, Academia das Ciências de Lisboa, 1949
formaram-se, portanto, em iniciativas de D. Miguel (e não da mãe) no sentido de
libertar seu pai do jugo dos liberais (e nunca para lhe usurpar o poder como
tinha sido afirmado pelos vencedores). Porém, a Vilafrancada malograra-se, ...
9
Imperial Portugal in the Age of Atlantic Revolutions: The ...
This act occurred in the aftermath of the anti—constitutional uprising which took
Dom Miguel, Dom Pedro's younger brother, as its symbol and figurehead, the so
—called Vilafrancada, in late May. Dom Joao's termination of the 1820—23 ...
Gabriel Paquette, Gabriel B. Paquette, 2013
10
S.M.F. El-Rei D. Miguel I, o rei mais português de Portugal: ...
É preciso antecipar-se-lhe, que se perde a Vilafrancada! Comunica-se a D. João
VI, com lealdade, a existência da conspiração e o firme propósito de a fazer
abortar. As providências, para esse fim, serão apresentadas como facto
consumado ...
Carlos Miguel Gonçalves, 1967
BABAGAN WARTA KANG NGLEBOKAKÉ ARAN «VILAFRANCADA»
Weruhi yèn pawarta nasional lan internasional wis ngomongaké lan kepriyé aran
vilafrancada digunakaké ing babagan warta iki.
Efemérides 2015 – 23 de Setembro
... altura em que foi aprovada, e 3 de Junho de 1823, ocasião em que D. João VI a suspendeu por ocasião da Vilafrancada, com a promessa não cumprida de a ... «Capeia Arraiana, Sep 15»
Eleger a Constituinte
Nos anos seguintes, os golpes de Estado da Vilafrancada e da Abrilada permitiram ao seu sucessor ter uma palavra a dizer sobre que tipo de Constituição ... «RTP, Apr 15»
Almeida Garrett
Com o regresso do poder absoluto, após a Vilafrancada, viu-se obrigado ao exílio em Inglaterra e França. São desta época os poemas «Camões» e «Dona ... «Odivelas.com, Mar 10»
