«BAFORINHA» İLE İLİŞKİLİ PORTEKIZCE KİTAPLAR
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1
Autópsia de um mar de ruínas
De tal sorte e tão asinha nos fomos nós dali afastando para ir em socorro dos
nossos, que por Deus nos perdemos num mundo de pedra, numa solidão de
lagoas azuis com névoa, numa baforinha de poeira e na morte de que morriam,
...
2
Autopsia de um mar de ruínas
mundo de pedra, numa solidão de lagoas azuis com névoa, numa baforinha de
poeira e na morte de que morriam, decertosozinhos, osnossos lána frente;tão
asinha íamos e tal cuidado porelesem nós vogava, que todo o mundo deixara de
...
3
Relógios Falantes e Escritório Avarento
quando, no meio da devoção, o pai, que não era lerdo, deu após a filha,
suspeitoso dos segredos da beata e, de repente, em um instante, assalta a
baforinha donde o primeiro diabo com que topou foi comigo, tão colérico que,
indo-me a ...
Francisco Manuel de Mello,
1963
4
Grande enciclopédia portuguesa e brasileira: Ilustrada com ...
(Cp. Baforar). BAFOREIRO, adj. Que pertence a baforeira: «Figo baforeiro»,
Jorge Ferreira de Vasconcelos, Aulegrafia, p. 10. BAFORINHA, s. /. O mesmo
que bufarinha. BAFORRAS. Lug. da freg. de Marecos, cone. de Penafiel.
BAFOUBES.
5
Revista de Portugal. Ser.A. Lingua portuguesa
A variante *baf o- rinha no século XVII ": «...e de repente em um instante assalta
a» baforinha, aonde o primeiro diabo com que topou foi comigo...», D. Francisco
Manuel de Melo, 'Apólogos Dialogais', TL, Escritório Avarento, p. 45, ed. de ...
6
Manuscritos e outros documentos da Biblioteca Municipal de Elvas
«Lembransa dos presos da baforinha» (bofatinheira). Artigos caseiros e
mobiliário. «Lembransa do estanho que fis ao s.r Luiz Josephe de Vas Consellos
. 17o6.» Alfaias de estanho. Trez contas de estanha e obectos caseiros. «
Lembrança ...
... todas entravam para que tivesse mais fortuna, segundo sua errada opinião, —
quando, no meio da devoção, o pai, que não era lerdo, deu após da filha,
suspeitoso dos segredos da beata, e de repente em um instante assalta a
baforinha ...
Francisco Manuel de Mello,
1959
8
Apólogos dialogais: Escritório avarento. Hospital das letras
... e de repente em um instante assalta a baforinha, 25 aonde o primeiro diabo
com que topou foi comigo, tão colérico, que, indo-me a lançar pela janela fora,
me teve respeito, por ver em mim essa cruz de Deus, com quem não devem de ...
Francisco Manuel de Mello, José Pereira Tavares,
1959
9
Apólogos dialogais: O escritório avarento. O hospital das letras
quando, no meio da devoção, o pai, que não era lerdo, deu após a filha,
sospeitoso7 dos segredos da beata e, de repente, em um instante, assalta a
baforinha donde o primeiro diabo com que topou foi comigo, tão 1 que Oa gente]
1968: com ...
Francisco Manuel de Mello, Pedro Serra,
1999
Por fim levantava arraiais, enrolava a baforinha, e lá se ia para casa,
regougando descomposturas, benzendo-se, pasmada dos meus atrevimentos.
Mal suspeitava ela de que eu estava especialmente encarregado de a fazer
desabelhar.