«CACHOANTE» İLE İLİŞKİLİ PORTEKIZCE KİTAPLAR
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... se tornava gratoe aciduladoviver, com suas entranhasdebruto calor humano,
seuexteriorde maneiras sacudidas, ubíquos ditongosecavas nasalações, que o
forasteiro recebia, no geral, como estrepitosa bofetada. Cachoante e cristalina ...
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Novo dicionário da língua portuguesa
Omesmo que pescoço. * *Cachoante*, adj. Que cachôa. * *Cachoar*, v. i. Neol.
Formar cachão, formar cachoeira. *Cachoeira*, f.Corrente de água, quese
despenha, levantando cachão. Catadupa; catarata. (De cachão) *Cachofelho*, (
fê) m.
Cândido de Figueiredo, 1937
... marulho cachoante no cortamar. Seguidamente destacam-se as duas luzes
brancas dos mastros, a vermelha de bombordo e a verde de boreste. Sobre a
chaminé, grossa como uma torre, vivo penacho de fumo, que se enrola na
vertigem ...
Raimundo de Morais, Israel Cisneiros, 2000
Da sua garganta doirada jorrou uma levada nova de frescas aguas ; e, sob a
cachoante espuma dessa levada, rolando pelas fragas e pelos penhascos, vém
retinindo bainhas de punhais, laminas de espadas, pontas de lanças, couraças
de ...
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Geografia dos mitos brasileiros
Percebe-se ao longe a mancha escura precedida pelo marulho cachoante no
patilhão. Seguidamente destacam-se as duas luzes brancas dos mastros, a
vermelha de bombordo e a verde de boreste. Sobre a chaminé, grossa como
uma ...
Luís da Câmara Cascudo, 2002
... nos predios fronteiros, coava pela trama dos stores corridos uma luz uniforine,
pacifica, suave, de atelier ou de templo, mascarando, por uma anomalia picante,
com a sua meia-tinta parada e discreta aquella estancia cachoante de paixão.
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Crónicas e impressões duma viagem jornalistica nas colónias ...
Por entre o scenário opulento da Zambézia, onde serpeia, cachoante e
dominador, um dos maiores rios do mundo, não faltam motivos de fascinação
para a inquieta alma ocidental.' A todo o momento, quer nas margens desse
magestoso rio ...
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Memorias de um vencido: 1882 a 1921
Perto do ponto perigoso, onde o canelão fazia lume naquelle que se aventurava
a passai-o sem andas, sem boias ou sem barco, como quem ousa atravessar um
monte em. animal espantadiço, ou aos saltos um rio de agua cachoante, ...
... e ele a sentia pejada de sangue latejante e vagaroso, que fazia com que seus
ouvidos ressoassem como se uma corredeira vertiginosa passasse ao seu lado,
sem cessar, cada vez mais tumultuosa e cachoante, ameaçando tudo carregar ...
Então levantei os olhos da água cachoante para os alongar, vale acima, através
desse pórtico maravilhoso em que a arte da Natureza, talhada a pique, e o
engenho e a inteligência de um homem se tinham aliado num prodígio.
Adivinhava ...
Guilhermina de Azeredo, Portugal. Ministério do Ultramar, 1956
