«COSSAIRO» İLE İLİŞKİLİ PORTEKIZCE KİTAPLAR
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Ao que o cossairo , como era recatado , deo credito , e ao parente graças pelo
aviso. Coge em se apartando de Cunhale , se foi ao Digar , e em grande
segredo lhe disse que se não fiasse de Cunhale , que a elle só queria tomar ,
porque ...
João de Barros, D. do Conto, 1777
O qual pairou a tromenta, e nom tomou Santa Elena e foy seu caminho a
Portugal, oiide na costa foy tomado per hum cossairo francez que a todos matou,
que nom deixou cousa viua porque nom fosse sabido, e tomou da nao o que
pode ...
Gaspar Corrêa, Rodrigo José de Lima Felner, 1860
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Collecção de monumentos ineditos para a historia das ...
O qual pairou a tromenta, e nom tomou Santa Elena e foy seu caminho a
Portugal, onde na costa foy tomado per hum cossairo francez que a todos matou,
que nom deixou cousa viua porque nom fosse sabido, e tomou da nao o que
pôde ...
Rodrigo José de Lima Felner, Academia das Ciências de Lisboa, 1861
... lançaram ao mar, onde foram tomados ; e dando toa ao navio , o levou
comsigo. O oiitro cossairo cor jnp era muito ligeiro 3 foi tomando o balr ra-
ravento aos navios que o seguiam , e foi-fe adiantando Década X. Cap. XI. aoï.
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Supplemento ao vocabulario portuguez e latino que acabou de ...
Vid. tpmo 2 do Vocabul. Adagios Portugueses do Barnl. Aonac his? A Evora
Monte, sazer Barris. De cossairo a cossairo , nad fe perdemmais que os Barris.
Barrilete. Ferro , com que os En- talhadores fustentao a ma leira,em que
trabaihao.
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Historia da descubrimiento e conquista de India pelos ...
mêto de Çalicut & thes impedissem ho trato q" tinbão. E pera 8 ho catual & feitor
persuadisse" a el rey q" cresse que Vasco da gama era cossairo côtaràlhe o que
fizera ê Moçàbique cõtra os mouros, & despois q" partira ate chegar a Melinde.
Fernao Lopez de Castanheda, 1833
Em tempo que Affonso d'Alboquerque governou a India , hum Fernão Caldeira
seu paje casado em Goa , por algumas travessuras que fazia ao modo de
cossairo em Mouros que vinham ter a Goa , e passavam pela sua costa , ElRey
D.
João de Barros, Diogo do Couto, Manoel Severim de Faria, 1777
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Poesias de Antonio Diniz da Cruz e Silva
Ses braço oppor o bárbaro Cossairo: '- fteis ao ver sua furta, consternado, •., . A '
fuga o leme volta ; E os seus desempatando, O cativo baixel nas mãos lho solta. .
, ;O Mw jà cruzando. a ar brilhante Kjwni De maiores facções , em abo bradoi ...
Antonio Diniz da Cruz e Silva, 1815
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Historia do descobrimento et conquista da India pelos ...
... nao cossairo . &como el rey era bomê incoslatezavêdo c'¡ 'Gasco oa gama lbe
nao oaua pzesente coa mo os mercadozes lbe costumaue'i -oeoar/começou oe
crer o q lbe ois serío bo catual e feitoz/e esteue pa bo mandar pzender: mas ...
Fernando Lopes de Castanheda
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Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto
... lhe mandou, e elle se passou á galé , e ficou com maior posse pera tudo o que
se lhe offerecesse ; e ficou continuando na guarda daquelle rio , em que
consistia a vitoria , que se esperava alcançar daquelle cossairo , e grande
tyranno.
João de Barros, Manoel Severim de Faria, João Baptista Lavanha, 1788
