«SUPERFINIDADE» İLE İLİŞKİLİ PORTEKIZCE KİTAPLAR
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PALAVRAS BISSEXTAS Uma qualidade que poucos podem ter, uma palavra
que poucos costumam usar: superfinidade. A qualidade, tão rara, tinham-na os
banquetes oferecidos por um certo Jacinto; a palavra, tão bissexta, usou-a Eça
de ...
2
Grande enciclopédia portuguesa e brasileira: Ilustrada com ...
SUPERFINIDADE, s. f. Qualidade de superfino: «...desejei fotografar aquelas
composições de excelente fantasia, antes que o trinchante as retalhasse! E essa
superfinidade do comer condizia deliciosamente com a do servir», Eça de
Queirós ...
[I04J Primeira mAo Eça de Queirós ^Mansula £D*gerÍru lente fantasia". Os pratos
são obras de arte comparáveis a uma "jóia esmaltada de Meurice ou Cellini" e a
"superfinidade do comer condizia deliciosamente com a do servir.". Quanto ao ...
Eesta superfinidade do comer condizia deliciosamentecomado servir.Por sôbre
um tapete,mais fôfo e mole que o musgoda floresta da Brocelândia, deslizavam,
como sombras fardadasdebranco, cinco criados eum pagem preto,à maneira ...
José Maria Eça de Queirós, 1956
Eqeista superfinidade do comer c‹_i_ndizfa deliciosaineii_tq' com ai`do servir.
Por solliiušluii',tapete;j maisÃofo e*nioll‹e que o musgo da floresta da
Brocelandia, deslisavam. como sombras fardadas (de branco, cincoLcrjbadps C
~e . . ,., .
E esta superfinidade do comer condizia deliciosamente com a do servir. Por
sobre um tapete, mais fofo e mole que o musgo da floresta da Brocelianda,
deslizavam, como sombras fardadas de branco, cinco criados e um pajem preto,
...
Eça de Queirós, Herberto Sales, 1988
E esta superfinidade do comer condizia deliciosamente com a do servir. Por
sobre um tapete, mais fofo e mole que o musgo da floresta da Brocelanda,
deslizavam, como sombras fardadas de branco, cinco criados e um pajem preto,
...
Eça de Queirós, Helena Cidade Moura
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Colectânea de contos escolhidos de vários autores e de ...
... cinzel de Cellini ou Meurice (48). Quantas tardes eu desejei fotografar aquelas
composições de exuberante fantasia, antes que o trinchante as retalhasse! E
esta superfinidade (49) do comer condizia deliciosamente com a CIVILIZAÇÃO
89.
Manuel Francisco Catarino, Joaquim Simão Portugal, Alexandre Herculano, 19
9
Conto português: séculos XIX-XXI : antologia crítica
E esta superfinidade do comer condizia deliciosamente com a do servir. Por
sobre um tapete, mais fofo e mole que o musgo da floresta da Brocelande,
deslizavam, como sombras fardadas de branco, cinco criados — e um pajem
preto, ...
Alexandre Herculano, Maria Isabel Rocheta, Serafina Martins, 2007
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Obras de Eça de Queiroz: Contos. Prosas barbaras
E esta superfinidade do comer condizia deliciosamente com a do servir. Por
sobre um tapete, mais fôfo e molle que o musgo da floresta da Brocelianda,
deslisavam, como sombras fardadas de branco, cinco criados e um pagem preto,
...
