«RAPARIGAÇA» İLE İLİŞKİLİ PORTEKIZCE KİTAPLAR
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Milhundres, já pendente aos setenta annos, amava muito a mãe d'um filho de
tres annos, raparigaça de boa cara , e despejada de maneiras e de palavras.
Quando as authoridades acertadamente ordenaram que aos quartos de Malta
não ...
Camilo Castelo Branco, 1862
2
Uma Aventura na Casa da Lagoa
... os amigos, todos sujos, desgrenhados, cheios de arranhões e derasgões,
escoltando um homenzinho de aspeto miserávele uma raparigaça de explosiva
cabeleira corde laranja com a roupa manchada de sanguee lavada em lágrimas.
Ana Maria;Alçada Magalhães, 2014
3
Memórias de um condenado
O doente expirou no dia seguinte. Meses depois, casava-se Moscoso com a
pupila do defunto patrão. ChamaVa-se Genoveva e era uma raparigaça de seus
Vinte e poucos anos, muito tola de uma gordura desengraçada. Parecia toda
feita ...
... pousar com a recova dos seusmachos, quando erao famoso almocreve
transmontano. Láestavaaindaa estalagem.Osantigos donos eram já mortos. À
porta da taberna estava frigindopescadinhas marmotasuma raparigaça
arremangada, ...
Camilo Castelo Branco, 2013
5
Contos Escolhidos de Guy de Maupassant
A mulher então declarou: «Mem'assim podíamos exp'rimentar.» E depois,
virandosepara a filha, uma raparigaça comar apatetado, cabelos amarelos,
grandes faces vermelhas como a casca das maçãs, gritou: «'Tás óvir, minha
grande parva.
Chamava-se Genoveva e era uma raparigaça de seus vinte e poucos anos,
muito tola de uma gordura desengraçada. Parecia toda feita de almofadas; as
carnes da cara tremiam-lhe quando ela andava, os olhos tinham uns tons
amarelados ...
7
Noites de insomnia offerecidas a quem não podé dormir
Não sei se elle tenciona escrevel-a nas suas memorias posthu- mas; e, assim,
contal-a eu, é esbulhal-o da novidade e primazia; desconfio, porém, que o meu
hospede e amigo desconhece a historia d'aquella raparigaça de cabellos de
ouro ...
Camilo Castelo Branco, 1874
8
O Morgado de Fafe amoroso: comedia em 3 actos
... quando houver de casar, arranje filha de lavrador, que saiba amanhar a vida,
e não olhe para estas fuinhas da cidade, que parecem mesmo o peccadol... Uma
raparigaça d'uma vez é a fidalga de Amarante. Aquillo sim ! Que cor de saude, ...
Camilo Castelo Branco, 1865
... para ser montadapor um comandante da divisão de tanques! Edepois a coisa
repetiuse, só que em pior. A minha derradeira queda e humilhação – Naomi, a
Abóbora Judia, a Heroína, essa raparigaça intrépida, ruiva, sardenta ...
E nomeou várias ovelhas fecundas e tinhosas, enquanto o pastor lavava a cara
no alguidar vermelho que a raparigaça lhe chegava, com a toalha no ombro. Ao
pegar da toalha, sacudindo a cara e assoprando ruidosamente com a sensação
...
Camilo Castelo Branco, 1961
