«DIRANDINA»に関連するポルトガル語の本
以下の図書目録から
dirandinaの使いかたを見つけましょう。
dirandinaに関する本とポルトガル語文献で使われた文脈を提供するための簡単な抜粋文。
BATATUDO. (Continuando) Quatro horas de recruta, Cada dia eu aguento ; Ora
varro a compinhia.- Ora o quarto do sargento. De manhã até á noite Ando
sempre em dirandina, Quando saio do plantão Entro logo de fachina !
ESCOPETA.
Pois éraô (queos vi bem)quatro bonécos, N'nroa roda que andava em dirandina,
D'uma vêla de sébo à luz pingosa. Tal, Oradores, tem de acontecer-vos , E a vós
peior, oh Vates , se deixardes Empobrecer a lingua a arbitrio, e ranço De Stiscf ...
Francisco Manuel do Nascimento, 1797
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O Panorama: jornal litterario e instructivo
Sc Pedro, o Fragata, Ruim pescador, Logrado não fôr, Qual roda, tornae-vos, De
Santa Catharina, E d'este pescoço, Não Íique nem osso, Na tal dirandina! ll.
Porque seu melhor adorno Agora o templo não tem? Nem Senhor crucificado,
Nem ...
4
Poesias Selectas dos Auctores Portuguezes antigos e modernos
Eis os guardas-do-corpo , eis mosqueteiros Que correm, que galopam... que
quantia De cavallos que passa ! viva ! viva ! Pois eram ( que os vi hem ) quatro
honecos , Numa roda que andava em dirandina , D'uma vela de seho á luz
pingosa.
5
Parnaso Lusitano, ou Poesias selectas dos auctores ...
Eis os guardaS'do-corpo , eis mosqueteiros Que corran , que galopam... que
quantia De cavallos que passai viva! viva! Pois eram ( que os vi hem ) quatro
honecos, M 'uma roda que andava em dirandina, D'uma vela de seho á luz
pingosa.
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Catálogo da Colecção de Miscelâneas
9224 — Novo, e devertido entremez intitulado Os disgostos que teve mima secia
de Lisboa, por amor de seu amante. Pessoas, Pancracio, dono da caza. Silvia,
fua filha. Dirandina, criada. || Ernefto, amante de Silvia. Disfarce, feu criado.
7
Novo dicionário da língua portuguesa
*Dirandina*, f.Movimento circular?: «... uma roda que andava emdirandina,á
luzdeuma vela...» Filinto,I, 142. *Direcção*, f. Acto de dirigir. Administração: a
direcção de um Banco. Cargode director. Secretaria, que está acargo de um
director.
Cândido de Figueiredo, 1937
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Versos de Filinto Elysio..
Pois érao (queos vi bem)quatro bonécos, N'nina roda que andava em dirandina ,
D'mna vela de sebo à luz pingosa. Tal , Oradores , tem de acontecef-vos , E a
vos peior , oh Vates , se deixardes Empobrecer a lingna a arbitrio, e ranço De ...
Francisco Manuel do Nascimento, 1797
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Parnaso lusitano, ou poesias selectas dos auctores ...
Eis os guardas-do-corpo, eis mosqueteiros Que correm , que galopam... que
quantia De cavallos que passa! viva! viva! Pois eram ( que os vi bem ) quatro'
bonecos, N uma roda que andava em dirandina , D'uma vela de sebo á luz
pingosa.
Pois eram, que os vi bem, quatro bonecos, 10 Numa roda que andava em
dirandina, De uma vela de sebo à luz pingosa. Tal, oradores, tem de acontecer-
vos, E a vós pior, ó vates, se deixardes Empobrecer a língua a arbítrio e ranço 15
De ...
Francisco Manuel do Nascimento, José Pereira Tavares, 1941
