CĂRȚI ÎN PORTUGHEZĂ ÎN LEGĂTURĂ CU «POMAREIRO»
Descoperă întrebuințarea
pomareiro în următoarea selecție bibliografică. Cărți în legătură cu
pomareiro și extrase din aceasta pentru a furniza contextul de întrebuințare al acestuia în literatura Portugheză.
1
Memórias Da Mediunidade
O pomareiro bombeia a água do rio e a armazena, e através de tubos
condutores a distribui por entre sua plantação de forma controlada. Agora
imaginemos se o pomareiro somente desviasse a água do rio e a lançasse em
seu pomar!
2
Almanach de lembranças Luso-Brasileiro para ...
Pomareiro arithmetlco. — Pedio um viajante licença a um pomareiro para comer
uma laranja. «Concedo, lhe respondeu, mas com esta condição; darás ao
guarda da primeira porta metade das laranjas que levares e mais meia laranja,
sem ...
E olhe que prefiro que me chame mau pomareiro a médico ruim. O padre
acenou com as mãos àfrente do rosto, negando: — Isso não, isso não, doutor!
Posso desconfiar dos seus dotes de pomareiro, mas das suas qualidades de
médiconão ...
Contentava-se o pomareiro do passado em produzir qualquer coisa, não importa
onde nem como, e enquanto a árvore de fruto, melhor ou pior, pelas bondades
da Providência e pelos favores do solo e do clima produzia o que podia, ...
5
Boletim da Junta Nacional das Frutas
... no nosso País, e tão vedados ao desafogo feliz dos arvoredos como o está o
Paraíso aos humanos pecadores. Não se lamente, todavia, o pomareiro pródigo
de não ter à mão solos de excepcional fertilidade para regalo das suas árvores.
... no nosso País, e tão vedados ao desafogo feliz dos arvoredos como o está o
Paraíso aos humanos pecadores. Não se lamente, todavia, o pomareiro pródigo
de não ter à mão solos de excepcional fertilidade para regalo das suas árvores.
Portugal. Junta Nacional das Frutas, 1953
7
Poesias de Joze Maria da Costa e Silva
Sem susto á indagação d' altos portentos » Que com dextra profusa » Por Aguas,
Terra, e Ceos soltou Natura; » O Agricula nos campos v Livre os sulcos abrir; e,
recostado » Do Pomar que plantara A' odorifica sombra o Pomareiro, ...
José Maria da Costa e Silva, 1843
8
Poesias de Elpino Duriense [pseud.] ...
... onde danção A bel prazer as Dryades. Apresentas mais cedo os brandos
fruetos Do pomareiro Outono; Quebras de seu ardor o fero estio, E os Zefyros
bafejão. Comtigo o duro inverno se amacia, E os tremedores gelos: Neptuno te
ouve, ...
António Ribeiro dos Santos, 1812
9
Obra do anio da guarda: segunda parte
... adiado quáo grade, Se proueicofa coufa he,chegarme a mîu Dés, ti nuca délie
me apartar, Afsi o faz о prudence pomareiro.q «
ncoftaáaraorecrecidaj&forteiaplátanoiiaj&téra, peraq P/jt«?* encofrada a ella
fcgure.St fe vá ajadâdof& crecédo ...
Antonio Vasconcellos ((S.I.)), Antonio de (S.I.) Vasconcellos, Pedro Crasbeeck, 1622
As Moças Com que arte dobraràõ , com que meiguice» O surdo Pomareiro ?
Jòve as ordens de alevantar o tempo A quem dará ? Vem tu , secco Nordeste ;
Ora vem c'o cabello arrepiado Franzindo a estreita testa. Ou , se antes queres ,
vem, ...
Francisco Manuel do Nascimento, 1806
